quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Os gatos e seu importante papel na vida dos humanos


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           Você sabia que um dos felinos mais amados na atualidade possuem um importantíssimo papel na nossa evolução espiritual? Além de tudo, os gatos são fortes aliados na nossa vida para que os impactos da negatividade sejam amenizados, já que estes protagonizam uma mudança energética nos ambientes no qual se encontram.  Nos tempos atuais a ciência comprova através de estudos a possibilidade dos gatos auxiliarem o processo terapêutico, inclusive criou-se a "gato-terapia", que é um processo no qual estes pequenos felinos são levados aos pacientes dos hospitais em internação e ao entrar em contato com as pessoas, causam uma melhora significativa no humor e bem-estar do indivíduo. 

           Segundo a revista VIDA, um estudo da Universidade do Minnesota, EUA, analisou 4000 pessoas e concluiu que aqueles que tinham gatos tinham 40 por cento menos riscos de sofrer um ataque cardíaco. Também há indícios que que dar festas a um gato ajuda a baixar a pressão arterial.  A primeira descoberta foi que os gatos dormem muito porque precisam repor as energias que perdem enquanto fazem a limpeza do ambiente. Isso não é uma novidade, porque já no antigo Egipto eles eram e ainda são, considerados animais sagrados, porque simbolizam exatamente isso: a limpeza, a higiene, tanto do ambiente como a deles próprios.
         Além disso, é o único animal da Terra que emite um som vibratório, o “ronronar” quando está em harmonia. Nesse momento ele está a sintonizar o seu campo energético com o da pessoa que está próxima, ou a neutralizar o seu próprio campo negativo, por isso é aconselhável pegar o gato no colo pelo menos uma vez por dia.
             Muitos mitos existem em relação aos gatos, o fato é que a partir do momento que cria-se um mito que se perpetua durante toda a história da humanidade, não podemos considerar apenas como uma informação inverossímil antes de averiguarmos.  Diversas culturas atribuíam um papel diferente ao gato, como por exemplo na época de Atlântida, onde os curandeiros usavam cristais em seus trabalhos. Os cristais eram usados como um meio de cura. Quando os curandeiros visitavam vilas distantes, eles não podiam usar os cristais pois o povo desconfiava deles achando que eles usavam magia negra.
               Como eles não podiam usar cristais, os curandeiros levavam gatos que exerciam exatamente a mesma função dos cristais, desse modo, os gatos têm sido usados inúmeras vezes na arte da cura. Mesmo os Deuses que não possuíam forma animal tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava. Entre estes animais, o gato foi um dos mais adorados, tanto por sua fecundidade quanto por seus hábitos noturnos, que o tornaram o guardião da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte.

Curiosidades:

Na Idade Média criou-se uma cultura na igreja católica de que o diabo estava dentro de um gato, e como segundo a igreja a bruxaria era estritamente ligada com práticas deste tipo, um gato preto poderia representar um lar de uma bruxa aos arredores.

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Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.
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O Culto Egípcio: No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.


O Sorriso do Buda para Um Gato Preto
O Gato no Budismo: Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato
de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação. Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranqüilidade e boa sorte durante sua vida.
Já a relação entre o gato e a igreja católica...


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A igreja católica que possui uma forte influência do paganismo (informação que será discutida futuramente), acusou os gatos de serem animais ligados ao satanismo, pelo simples fato de seus olhos serem iluminados no escuro. Como consequência a esta afirmação lamentosa, milhares de gatos foram jogados dos altos dos campanários e queimados juntos com os humanos que eram seus companheiros. Por isso, no continente europeu a quantidade de gatos é bem reduzida ainda se comparado com o resto  do mundo.

A feroz perseguição aos gatos incitada pela Igreja Católica, dizimando quase por completo a população européia destes animais no Século XIV, contribuiu decisivamente para a multiplicação de ratos, que eram portadores da Peste Bubônica.

     A terrível consequência disso foi a proliferação da Peste Negra (Peste Bubônica), que dizimou um terço da população europeia (de 1347 a 1350). A peste era causada pela bactéria Yersinia pestis, residente no pulga Xenopsylla cheopis, que por sua vez habitava no rato preto Rattus rattus.

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" O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós."

- O segredo

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